Histórias de Impacto

Sabe aqueles lugarzinhos afastados de tudo, no meio do mato, longe da civilização e que você duvida que exista?
Não... Não estou falando de onde Judas perdeu as botas... É mais pra lá um pouquinho... Aonde nem ônibus ou van vai pra lá... Pois é... Foi pra lá que eu fui! E não estava sozinha, amiga Cecília, companheira de viagem estava lá e não me deixa mentir.
Para você chegar lá:

1º Pega-se um microonibus, desses bem velhos, que voce reza para parar no próximo posto para fazer xixi, pois o micro é tão micro que não tem banheiro.
2º Você deve levar um terço, se for protestante a bíblia serve, o importante é ir rezando para o micro-micro não se “estatelar” no primeiro buraco da estrada (coisa que aconteceu conosco, quem manda ter ‘pocafé’)
3º Torça pelo próximo ônibus da empresa passar logo, afinal no meio do caminho tinha um micro, tinha um micro no meio do caminho, totalmente no escuro e no prego e as carretas não foram avisadas.
4º Transfira-se para o outro micro-micro, que detalhe: não tem o mesmo destino que você, e desembarque na próxima cidade, afinal é melhor passar duas horas esperando por um novo ônibus na rodoviária que durante a madrugada no meio da estrada.
5º Quando todas as esperanças acabarem e o desespero começar a bater... O novo ônibus (dessa vez ônibus mesmo) chegará. Você agora precisa agüentar só mais duas horas de viagem e finalmente cansada, empoeirada e toda quebrada voce chegará... Não no seu destino, mas perto de lá. Afinal para lá não vai ônibus e não vai van, não vai nada, lembra?
6º Da cidadezinha frete um pseudo-carro, algo parecido com uma caminhonete, desembolse a modesta quantia de 80 reais por mais 10 minutos de estrada.
Agora sim finalmente você chegou em... É melhor não revelar o nome (para preservar a comunidade e o meu pescoço, é claro), mas você chegou “Lá”, “intirior” do Maranhão.

Agora delicie-se com as rústicas acomodações da única pousada de lá. Que oferece:
· Cama de cimento.
· Banho de cuia
· Frigobar com garrafas de água mineral reciclada.
· Uma lata da excelente nova sckin

Mas espere... De bônus você leva a bela companhia de Gia, a inquilina da pia do banheiro de cimento!
A primeira vista Gia parece-se com uma pedra, mas depois da primeira cuia d’água, Gia abre os olhinhos e pula para um gelado e gosmento abraço.

Mas não se desespere a historia ainda não acabou... No dia seguinte experimente passar o sábado e o domingo tentando discutir questões de teoria, metodologia e pratica de ensino pra turmas de NINJAS ( 50% tomava remédio tarja preta ou um controladinho básico) os outros 25% não queriam nada com a vida, 20% conversava mais que a nega do leite e os 5 %restante faziam uma graça.
É... Lembra do terço que recomendei levar, pois use-o, afinal com uma dessa só Jesus!

<“os nomes das cidades foram omitidos para preservar a imagem das professoras que foram participar de mais esta edição de No imite”>

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Ao Dono do Mar...

"Sarneeeeey....

"Sarneeeeey....

"Sarneeeeey....

Só para dizer que não falei de Sarney...

Só para dizer que não falei de Sarney....

Só para dizer que não falei de Sarney,

Só para dizer que não falei de Sarney,"

PS: Todos os direitos desta letra (que é uma música) reservado a Bruno Feto, amigo de faculdade e ponches de História.

Pai...

Apesar de tudo... não há como não ama-lo...

O terror da Gripe ou como ficar de molho por cinco dias.

A Viagem foi ótima, mas 15 dias de farra, praias, calor e frio trazem conseqüências:
To resfriada, até aí nenhuma novidade, com as milhares de alergias que tenho viver gripada já faz parte de mim, o problema é está gripada em uma época onde o mundo sofre um surto de gripe suína, aí sim é dose.
Fui ao médico, e ela perguntou as coisas de sempre enquanto escrevia.
- Então, o que está sentindo?
- Estou com dor de cabeça, dores no corpo e uma febre que vai e vem constantemente.
Incrível como essas poucas palavras chamaram a atenção dela.
- viajou recentemente?
-sim.
- para onde?
-litoral do nordeste.
- então não teve contato com estrangeiros.
- Hum, os espanhóis que estavam no mesmo barco que eu em Maceió não cotam né?
Ela se levantou colocou o estetoscópio no meu pulmão e auscultou.
- inspira... Solta. De novo.
Foi ai que eu comecei a tossi.
Ela voltou para sua cadeira e disse:
- olha o certo você fez, sentiu sintomas procurou o médico, seu pulmão não sibila quando respira, sua febre não é alta nem constante, mas a norma da secretaria de saúde hoje é tratar qualquer gripe como séria portanto você vai ficar 5 dias de repouso, em casa e quando eu digo casa é casa mesmo!
Nada de sair para comprar pão na padaria, da uma voltinha no bairro, nada! Se em 5 dias não melhorar nada mais de consultório, você vai para o hospital para fazer o teste. No mais lavar muito as mãos, proteger o rosto quando espirrar etc, etc
-Vou precisar de um atestado.
-Sem problema, isso são normas do governo federal, portanto ninguém pode te fazer nada.
- Sim senhora.
Resultado agora eu to de molho, sei que não é a gripe suína, mas não custa nada tomar precauções né ^_ ^

Aventuras e desventura em Férias: Parte final- Garanhuns.

Pé na estrada finalmente nós íamos para nossa ultima parada: Garanhuns... É fato que me avisaram era frio, mas PUTS é frio mesmo.
Em Recife meu anfitrião Lauande vivia dizendo que Recife quer ser São Paulo, bom eu vou acrescentar que Garanhuns que ser Campos dos Jordão, que isso minha gente, todos empacotados na moda invernos, meias, botas, sobretudos... Nossa por um instante eu esqueci que tava no nordeste, meu shortinho coitado estava totalmente deslocado do contexto, mas fora isso a cidade é linda, limpinha, atrativa, com vários shows no seu festival de inverno (não disse que eles querem ser campos do Jordão) e cara... Muito cara tina hotelzinho vagabundo (muito pior que o hotel central, alguém sabe onde fica? depois eu digo o endereço) que cobrava R$200.00 a diária (diga-se pernoite) e já tava lotada...
Viramo-nos com uma pensãozinha cara também, mas melhor que o hotelzinho...
Passeamos e fomos ao show do Rappa que só não foi melhor por que não souberam escolher os shows de abertura e o som que estava ótimo nas apresentações chatas pifou no show do Rappa.
Já estive em shows deles muitos melhores, mas o que valeu foi mesmo a aventura para conhecer Garanhuns e encerrar essa jornada de férias


Resumo da Ópera foram férias inesquecíveis... MESMO!

Aventuras e desventura em Férias: Parte 5- Maceió

Belíssimas praias, chopp delicioso, capifruta mais gostosa que já provei e passeios lindos...
É... quem não liga muito para Maceió não sabe o que ta perdendo...

Assim como Natal as fotos falam por si...















Fim de farra... pé na estrada!

Aventuras e desventura em Férias: parte 4-Recife

Após Natal seguimos para Recife, eu já conhecia a capital e Olinda, mas devo dizer que quando estive por lá ninguém teve a decência de me falar sobre o castelo de Brennand
Dona do céu, eu quase choro quando me deparei com a coleção medieval... (foi uma recaída como professora de História, coisa que eu vou superar) as fotos confirmam o que eu falo.







Como se não bastasse a belíssima coleção de Ricardo Brennand, o primo Francisco Brennand fez de sua oficina um espetáculo a parte... Sentir-me na Índia em determinado momentos e dentro dos quadros de Salvador Dali em outros, enfim tive até o privilegio de tirar uma foto com ele, a principio pensei que era o velho do Rio, de pantanal, meus amigos insistiram em dizer que era o papai Noel, acabamos por chamá-lo de bom velhinho pela gentileza e a simplicidade com que nos cumprimentou.







Recife foi uma surpresa, uma vez que pensei que ia repeti o que já tinha visto, mas a novidade foi à visita ao parque, até hoje eu fico me perguntando como foram me convencer a pagar para sofrer?
Sim, pois em alguns brinquedos eu fiquei realmente duvidando se meu coração ia continuar a bater...






Mas turista é bicho besta mesmo, em nome da diversão nem se dá conta das besteiras que faz... Vai lá entender né?.
Fim de estadia em Recife, pé na estrada para Maceió...